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0 comments | 29.10.07


sabe aquele lugar por onde você passou algum dia e sempre quis voltar?

um pedacinho do mundo que é especial, onde a cada passo na areia branca o pensamento voa e você não sabe se está pisando ou pensando que pisa?

nessa praia tem uma casa que quando você abre a porta o mar e o céu inundam a alma de quem lá estiver.

foi nesse lugar mágico que vivi um fim de semana que nunca mais vou esquecer.

0 comments | 22.10.07

raras sao as LEITURAS que não terminam quando o livro acaba. e sempre que acontece merece ser continuada. essa começou muito bem. como um presente de alguém especial. so por isso ja valia ter sido de um fôlego so como foi. e melhor tornava-se a cada página virada de uma história envolvente do inicio ao fim. narrativa em primeira pessoa misturada com dialogos limpos sem intromissoes. texto fluido, mas nem por isso dispensei o aurelio. alias, o pai-dos-burros tem que incluir o vocabulo ginógrafo, afinal, a autobiografia de K.Krabbe foi um best-seller.
pero, sem galicismos, o melhor de tudo foi desvendar o misterio da contra-capa.

oma et

0 comments | 16.10.07

O menino do ônibus


Foram apenas cinco minutos de espera.
Poderia ter sido um embarque imediato se o menino do ônibus
não tivesse saído mais cedo do estágio para fumar um cigarro
antes da longa viagem até a universidade.
Como de costume, entrou no ônibus com o material na mão.
A fumaça exalada era o cumprimento ao motorista.
- Vá devagar!
Olhou em volta, muitos bancos vazios. Caminhou sem pressa
em passos de all-star. Indeciso com tanta disponibilidade,
coçou a cabeça. Ameaçou sentar no meio, desistiu.
O olhar de reprovação de uma garota o fez ficar exatamente
onde ele planejara desde que havia passado a catraca:
a poltrona à esquerda. A vista dali era melhor.
Dava pra ver o menino sentado logo atrás, imerso em pensamentos.
A intenção era puxar conversa. Maldito discman.
Já haviam se cruzado outras vezes. Ás terças eles pegavam o mesmo ônibus.
Não era sempre. Sabia que hoje o dia era especial. Gravou cada detalhe da cena.
A orelha estava vermelha. Se fizesse um pequeno esforço, conseguiria ouvir a música
dos fones. Poderia apostar que era...
Cabelos pretos. Deve ter cortado hoje.
A barba por fazer evidenciava o traço forte do rosto.
Definido.
Não sabia quem era, não sabia que curso fazia. A única certeza é que
sempre que se cruzavam algo acontecia intimamente. Sensação de que,
mesmo sem nunca terem trocado uma palavra, eram cúmplices.
Quando os olhos se encontravam um lapso no tempo era congelado.
Troca a música. Por um momento parece que vai tirar os fones.
É a grande chance. Mão suada, coração palpita, frio na barriga,
pernas trêmulas, medo.
Antes de colocar um novo cd, como se sentisse que estava sendo observado,
o menino do ônibus olha ligeiramente para trás e à direita diretamente
nos olhos esbugalhados. Sorri.
só percebe o movimento dos lábios. O tempo congelado não propaga as palavras.
O que será que ele está dizendo. Quando o mundo volta a girar, estão sentados
lado a lado.
- Gosta desse som?
Não percebeu como saiu do banco e foi parar ali dividindo o fone.
Do ouvido que sobrou, o menino do ônibus se aproxima. Encosta a boca,
arrepio. Tempo pára.
O que foi dito naquele instante se tornou a memória de um só menino do ônibus.
Anos depois ela foi recontada pelo outro.
Destino.

2 comments | 13.10.07

imagens das câmeras de segurança de Florianópolis renderam uma bela matéria!



1 comments | 7.10.07

aproveitei o domingo para ver esse documentario que fala de infinitas possibilidades, mas assim como tudo que aconteceu neste fim de semana, tambem foi pela metade. na verdade quis me distrair enquanto esperava que determinado alguem desse sinal de vida, so que para minha surpresa, quem apareceu foi outro alguem. ai terminei fazendo o que nao devia!


em certa altura, o documentario diz que duas pessoas apaixonadas antecipam a necessidade de estar juntas, e que na semana seguinte tudo pode desaparecer.


no cinema, nao pudemos descobrir o segredo das palavras porque o lanterninha colou a pelicula invertida e no meio da sessao os frames ficaram de cabeca pra baixo. ate pensamos que por ter influencia de almodovar, pudesse ser algo inusitado, mas no final, opa, nao teve final. so cortesias para voltar.


e a balada!!! seculos sem bater cabelo por aqui e qdo rola a balada temq terminar as 4 da manha por determinacao de um delegado qualquer. faca-me o favor.

0 comments | 6.10.07

Trust me
It's Paradise
This is where the hungry come to feed
For mine is a generation that circles the globe in search of something we haven't tried before
So never refuse an invitation
Never resist the unfamiliar
Never fail to be polite and never outstay your welcome
Just keep your mind open and suck in the experience
And if it hurts, you know what - it's probably worth it
You hope and you dream
But you never believe that something is going to happen for you
Not like it does in the movies
And when it actually does
You expect it to feel different
More visceral
More real
I was waiting for it to hit me
I still believe in paradise
But now at least i know it's not some place you can look for
'Cause it's not where you go
It's how you feel for a moment in your life
And if you find that moment, it lasts forever
It lasts forever...
Lasts forever...

0 comments | 5.10.07

queria postar, mas nao sabia sobre o que. Quer dizer, sabia sim e até muito bem, mas entrei no blog da moça dos cabelos encaracolados e vi algo mais interessante do que falar dos meus lindos sentimentos.


a idéia é pegar o livro mais próximo, abri-lo na pagina 161, procurar a quinta frase completa e posta-la. nao escolher nem a melhor frase nem o melhor livro. repassar a brincadeirinha a outros bloggers e, por fim, divagar sobre o livro.


so, here I go...


"Debían ser la once de la mañana, y esperè sentado en el quicio hasta las tres de la tarde, cuando decidí tocar otra vez en busca de una respuesta".


ainda nao cheguei nessa parte de Vivir para contarla, de gabriel garcia marques. confesso que a leitura esta abandonada ha um bom tempo, mas como disse o autor, o negócio é esperar sentado e sem sair do serio, não?

1 comments | 1.10.07

hoje afirmei que já troquei o certo pelo duvidoso muitas vezes. talvez nem tantas, mas recentemente tenho comprovado minha tendência a.


disso conclui que também troco o velho pelo novo sem pestanejar.


regrets?


not yet