Querido Diário
Hoje foi um dia ameno, trabalhei bastante, comi pouco. Falei com meus amigos e com meu amor, ainda que por telefone. Deixei alguns comentários nos respectivos blogs - quem têm sido nosso canal de comunicação mais enfático. Também cantei no carro e me chamaram de gostoso no sinal, fiquei lisonjeado - leia-se "me achando", julgando pelo meu aspecto jornalístico, cabelos ao leo, roupa tipo bicho grilo. Tento mas há algo mais forte que me prende a essa "way of life", mas na real, quer saber, eu gosto, mesmo. Passei pelo cemitério e tinha um funeral. Fumei mais de dez cigarros. À noite é mais difícil. Descobri agora à noite uma Dra. que fez a tese dela baseada no mesmo princípio no qual eu discorro na minha monografia. Já entrei em contato com ela, é claro. Só poderia ser de Lages, tchê! Espero agora a resposta dela. Se tudo correr como penso, a pesquisa dela vai me ajudar muito. Aguardo instruções da Phelpa, que vai me apresentar outra Dra. E assim o rumo natural segue, às vezes acredito que fantasio demasiado. Vou levando. Ainda quero acabar o Hemingway, que é o melhor Lexotan para qualquer insônia. A cada capítulo os anjos italianos acompanham meus sonhos, breves, como sempre...
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