Formatura
O grande dia se aproxima. E agora?
Política
Política no sentido da campanha eleitoral é realmente nojenta, tal como aqueles que fazem dela uma prática subversiva e de interesses. Pois não é que a Ideli Salvati, a senadora da república, subiu no mesmo palanque do Luis Henrique em nome do fim das oligarquias no Estado, esbravejando "chega de Amin's, chega de Bornhausen's"? Nojenta! Vem defender a união das esquerdas?! Desde quando PMDB em Santa Catarina é esquerda? Atitude mais cretina desse Luis Henrique ao sair às ruas disseminando a utopia de que é Lula? Por favor! Sai Amin, entra Paulo Afonso, volta Amin, ameaça o PT ancorado em Lula, que sobe no mesmo palanque do PMDB que quer derrubar Amin, o fodão. São todos nojentos e escrotos, sem exceção. Na boa, vou votar em branco aqui, e para presidente, nem sei mais. O que será que Lula vai fazer em 1º de janeiro, quando sentar no trono da republiqueta tupiniquin e os paus-mandados do FMI começarem a privatizar setor elétrico? Sim, porque o dinheiro das transações já foi todo adiantado, está tudo comprado (novidade). E torço para que o FHC assuma um cargo de secretário-geral seja na OMC ou na ONU, porque não? Cara, eleições deveriam acontecer a cada 20 anos, puta que os pariu, são todos iguais. E o PT decepciona, muito.
Capaz de o Lula chegar em 2006 com um implante de dedo vestindo o melhor Armani, sim, porque ele é chique. Sobre o Serra nem perco mais meu tempo... indignação me corroe!
Monografia
Alguém quer discutir a Retórica de Aristóteles!?
Báh, triafudê!
Duas coisas
Daniel, Cirilo (não parece filho da Nega Tide?), Maria Joaquina (boluda), Jaime Palilo, Laura, Miguel, Como é o nome do Japinha mesmo?, Laura, tão sentimental, Seu Firmino, Professora Helena!!!! , Valéria e os outros esqueci o nome!!!
Dengoso ele, não?!!
Saudades
Sinto falta de tanta coisa!!!!!!!!!!!!
E isso é uma grande merda!
Guess whos back?
Resolvi escrever, apenas. O porquê eu sei, entretanto é irrelevante. Escrever é o que mais faço. E hoje é sobre o sonho, que bem antes de mim Marx já definiu como pura ilusão, ou seja, nada. Por sorte essa foi a primeira constatação dele, que se viu obrigado a aprofundar essa intuição inicial. Acredito que a vivência tenha feito ele pensar melhor, não baseado no mero conhecimento empírico.
Será que o que vivo hoje não é um sonho? Pode ser, mas não esse imenso vazio que pressupõe a primeira interpretação de Marx. E sim algo mais, posterior, além dos meus vinte anos. O final de um sonho está próximo. A redoma das ilusões foi quebrada. O que vivo hoje é concreto. Hoje? Não me interessa mais, não vou ficar esquentando minha cabeça, talvez quando eu tiver 30 anos eu adquira esse direito. Quero mais é viver. "Route 66", tá ligado. Na realidade esse sonho faz parte de um todo, que não se extingue assim, fácil. Não é volátil. Dizem que começamos a viver quando nascemos. Mentira. A vida começa quando percebemos que somos parte única dessa imensidão, quando conseguimos distinguir entre certo e errado, quando começamos a sonhar. Quem não sonha não vive - mas ainda tem a chance de sonhar. E pra quem sonha certo, por que há quem sonhe errado, a vida não se resumirá a um ciclo vicioso, um vai-vem do caralho de mediocridades, a vida reserva grandes surpressas - as quais anseio demasiado encontrar.