<meta name='google-adsense-platform-account' content='ca-host-pub-1556223355139109'/> <meta name='google-adsense-platform-domain' content='blogspot.com'/> <!-- --><style type="text/css">@import url(https://www.blogger.com/static/v1/v-css/navbar/3334278262-classic.css); div.b-mobile {display:none;} </style> </head><body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d3234551\x26blogName\x3d.:nowhere:.\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dSILVER\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://herethere.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://herethere.blogspot.com/\x26vt\x3d8570704608704721009', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

0 comments | 5.10.02

Guess whos back?


Resolvi escrever, apenas. O porquê eu sei, entretanto é irrelevante. Escrever é o que mais faço. E hoje é sobre o sonho, que bem antes de mim Marx já definiu como pura ilusão, ou seja, nada. Por sorte essa foi a primeira constatação dele, que se viu obrigado a aprofundar essa intuição inicial. Acredito que a vivência tenha feito ele pensar melhor, não baseado no mero conhecimento empírico.
Será que o que vivo hoje não é um sonho? Pode ser, mas não esse imenso vazio que pressupõe a primeira interpretação de Marx. E sim algo mais, posterior, além dos meus vinte anos. O final de um sonho está próximo. A redoma das ilusões foi quebrada. O que vivo hoje é concreto. Hoje? Não me interessa mais, não vou ficar esquentando minha cabeça, talvez quando eu tiver 30 anos eu adquira esse direito. Quero mais é viver. "Route 66", tá ligado. Na realidade esse sonho faz parte de um todo, que não se extingue assim, fácil. Não é volátil. Dizem que começamos a viver quando nascemos. Mentira. A vida começa quando percebemos que somos parte única dessa imensidão, quando conseguimos distinguir entre certo e errado, quando começamos a sonhar. Quem não sonha não vive - mas ainda tem a chance de sonhar. E pra quem sonha certo, por que há quem sonhe errado, a vida não se resumirá a um ciclo vicioso, um vai-vem do caralho de mediocridades, a vida reserva grandes surpressas - as quais anseio demasiado encontrar.