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A Viagem - Não é a novela



Tudo foi ótimo. O regresso então, melhor ainda. Nada foi planejado. Saímos da "Cidade sem Lei" por volta das 10h30min. Viemos devagar, apreciando a vista. Eu estava com a bexiga solta, paradas obrigatórias. Resolvemos almoçar. Primeiro fomos num Café Colonial em Rancho Queimado. Achamos caro, e eu queria almoçar no famoso convento das freiras franciscanas em Angelina. E prá lá seguimos. Não conhecia. A estrada de apenas 13km parece interminável. Explico. Não há sequer
100 metros sem uma curva. Enfim. Chegamos em Angelina. Fomos ao convento, mas as freiras já tinham fechado a bodega. Rodamos um pouco pela cidade, sempre sob o olhar atento dos moradores. Um típica cidade do Sul. Limpa, bem conservada. Acho que o pessoal lá tem uma grande estima, tratando-a como o quintal de casa. Gostei muito, apesar da fome. Resolvemos voltar ao café colonial. Parada pra fotografias à beira de uma cachoeira na estrada. Entramos, fizemos o pedido e esperamos. Um vinho pra abrir o apetite. E começa a festa dos glutões. Torta disso, bolo daquilo, pão com isso, várias geléias, frango e lombinho frito. Salame, tábua de frios. Traz mais suco. Queremos chocolate frio, por favor. Ei, acabou. Queremos mais dessa guloseima. Felizmente não passei mal. Mas isso não posso falar da Phê, Pêabeéleó e Skilu. HeHeHe. Entramos nos carros, respiramos fuuuuundo e pé na estrada.


A ida foi tranqüila. MP3 player rulez. Nenhuma música repetida, a não ser pedidos especiais. Resolvemos ir até um lugar pelo qual
sempre passavámos, mas nunca tivemos coragem. De cara uma subidinha de terra batida que dá medo. Sabe como é, carro cheio, 1.0. Mas não quis desistir mais uma vez. Subi correndo o morrinho e lá de cima fiz sinal "positivo". Passado o medo, começamos a curtir. É o Caminho dos Tropeiros. Coincidentemente, o mesmo trajeto que os "Farroupilhas" percorreram quando saíram de Laguna
rumo a Lages. Uma brisa geladinha típica da Serra nos recebeu. De um lado da estradinha, campos infinitos, de outro lado a mesma
relva fundia-se com os paredões da Serra do Rio do Rastro. Um local de confluência de boas energias. Saímos de lá renovados. Adiante, apenas mais um incidente que vale lembrar. Uma breve parada para roubar milho. Dias depois foram devorados com um gostinho especial. Enfim, chegamos à "Terra de Ninguém".

A vida no campo é tranquila. Pescaria, contato com vários bichos. Amo animais. Principalmente se for preto. Cavalos, gatos e cachorros. Ah, aranhas também, e sapos. No mais, muito papo, discussões ideológicas inflamadas - né Skilu - jogos (Academia
e Scotland Yard ) e cozinha. Fui mestre no Academia, arrumei os papeizinhos (viu Thiago), e assisti à vitória da Phê, mesmo sem trapaças. Jogamos Mortal Kombat no Mega II também. Vimos o trem, mesmo que de longe.

Agora é só esperar as fotos!!!!!

Pablo, Phê e Skilu: muito obrigado.