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0 comments | 4.2.05

Voltando...
Ah, quero falar de amenidades. Ainda na praia, eu e sr. dedeco fomos abalados por um tsunami. O tsunami da Brava. Aliás, hoje tudo é tsunami. Virou metáfora para destruição, caos. Mesmo que em proporções menores. Então...chega de enrolar. Vivemos uma situação de filme, sabe. Daqueles espanhóis do EuroChannel cujas estórias são um tanto quanto - adoro essa expressão - , mas vou troca-la por no mínimo - intrigantes. O mar estava agitado. Ondas de uns dois metros formavam-se a apenas cem metros da praia. E chegavam com força à areia. Nossa roda estava armada na faixa onde a água ainda não chegara. Até então. Eis que somos surpreendidos. Só tivemos tempo de salvar a mochila na qual estavam os aparelhos sensíveis aos nitratos, e também o dinheiro. Foi a vingança do pessoal que estava ao nosso lado por termos rido quando eles foram atingidos. Estavam em maior número. A cena foi inesperada, só poderíamos rir, gargalhar na verdade. Alguns vendedores de redes que estavam logo à nossa esquerda também riram. Eles foram os únicos a presenciar todas as investidas da maré. Logo após veio uma terceira onda. Essa mais forte. Derrubou uma mulher da cadeira e levou para Iemanjá algumas pazinhas de criança, um cesto. E é claro, instalou todo o caos provocado pela ira do senhor dos mares.

***

Anoitece na Praia do Céu, encerramos o belo dia de Verão tomando uma caipirinha tão doce como aquela tarde merecera.


Para imitar minha amiga Phê:

No winamp: Finley Quaye & William Orbit feat Beth Orton - Dice (Layo & BushWacka)