nao vou dar o discurso barato de que o que importa e a conexao e bla bla bla. a distancia afasta as pessoas, do contrario nao se chamaria distancia. enfim, lembro de duas despedidas marcantes e das minhas reaçoes diante da partida de grandes amigos. cho-ro-ro natural sempre rola, inevitavel. mas ele vem acompanhado de diversas sensacoes. com o bruno, lembro de ter perdido o rebolado - afinal era meu irmao que partia pra longe. o lugar continua aqui, na cobertura duplex do coracao. nao tem como ser preenchido. tempos depois (tive espaco pra assimilar) medina tambem se foi. minha angustia era saber que se quisesse reve-la teria que ir ate o hemisferio norte. pimba, nao deu outra. la se vao tres anos nos USA. admito que as vezes passo pela Jau so pra ver a varanda onde conversavamos sobre tudo e a saudade aumenta. agora numa tacada so la se foi aina e la se vai marlene. so marlene poderia ter TRES despedidas. uma junto com a nah, outra ontem e a definitiva sabado. sao muitas emocoes (por enquanto todas muito comedidas). e no meio disso tudo uma despedida comigo mesmo a la luan e wanessa. uma vareta, uma praia, um aviao, uma mensagem que durou o tempo necessario para ser transmitida ate que a proxima onda viesse e apagasse.
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